segunda-feira, janeiro 23, 2006

Gato-pingado Game-boy Amigo-imaginário (22/1/2006)

Estava numa escola acompanhado pelo Caco, pela Vanessa, o Bruno Sabioni e um(a) garoto(a). Fomos assistir ao jogo de futebol do primeiro grau. Chegando na quadra não achei um lugar para sentar, meus parceiros não chegavam, deviam ter ficado para trás por motivo de um namorico. Chamei-os pelo corredor quando todos vinham alinhados atrás do Bruno. Sentamos de frente a uma quadra no formato de um olho e esperamos o jogo começar.

Quando o jogo estava prestes a começar uma professora pediu para que evacuássemos a minha bancada porque estava reservado para as crianças. Por não ter muito lugar onde sentar mais, nosso grupo se dispersou um para cada canto.

“Agora está prestes a começar a apresentação, espero que vocês apreciem e possam acrescentar isso a sua bagagem cultural.” Aplausos, aplausos e quem estava atrás do microfone? Ernesto Von Ruckert.

Quando uma boa parte do público descobriu que teríamos uma apresentação de crianças de quarta série ao invés de um jogo de futebol eles começaram a sair do estádio. Com isso na minha fileira restaram apenas uns gato pingado. O Ernesto Veio se sentar do meu lado devido ao espaço vazio que se encontrava.

Este sonho termina aí, mas esta noite, ou melhor manhã (sei lá) tenho mais um:

Estava no calçadão; enquanto esperava minha mãe fechar a loja eu olhava ao redor a procura de algo interessante. Descobri uma lojinha em que parecia simpática e pequena e descobri que minha mãe estava lá. Aparentemente era a Jamile a atendente da loja e provavelmente a dona. Perguntei por lego e mais dois outros brinquedos que não me lembro mais. Visto que ela não tinha nada que me interressava dei uma saidinha sabendo que minha mãe iria demorar.

Vi um Game Boy (dos primeiros a existir) caído no chão. Quando peguei nele logo percebi que era de um ripe que estava vendendo; ele tinha mais uns 3 que eu fui logo oferecendo de comprar. Não sei o que aconteceu que o vendedor começou a me enrolar e acabou que eu não consegui comprar nada dele...

Encontrei com o Isamu e o Josué na rua e decidimos continuar a passar pelas vitrines olhando o que nos interessava. Passamos por tudo quanto é tipo de loja, lembro mesmo só de uma que vendia armas de fogo e uma de mágica. Nas duas eu entrei e acabei não gostando de nada.

Acabamos dando a volta num prédio que parecia ser um shopping em construção. Tudo parecia estar escurecendo. Um menino veio me perguntar se eu queria um jogo de videogame ou de computador, respondi positivamente. “Ô sô, chega aí. Eu tenho eles aqui, vem cá procê ver o que você quer. Só jogo massa!”. Eu excitei de ir daí ele chamou novamente “Você quer ou não?”. Fiquei com medo eu disse não, virei e fui caminhando em caminho contrário. Os outros (Josu e o Isamu) entenderam logo que se tratava de uma emboscada para um assalto e foram correndo comigo.

Subimos em cima da construção e pulamos lá em baixo (usei dos meus cajados que me acompanhavam para me ajudar nesta façanha). Caímos logo atrás do grupo Jonatas, Artur e Pedro e fomos correndo até alcançá-los. Ficamos aliviados e até esqueci do perigo que corríamos apouco.

Kalebe sai de trás de uma arvore “Cadê o meu dinheiro Artur?” diz ele. “Olha aqui, eu consegui fazer a aposta, olha aqui o desenho da minha amiga imaginaria.” Respondeu ele. Kalebe desaparece com um olhar de nervoso.

Continuamos a caminhar até...

Acordei.

2 comentários:

ivodavid disse...

Nossa, ja é a terceira vez seguida que eu sonho com o Ernesto ! Por favor procuro por alguêm que interprete sonhos(tô zuando, he he).

Anônimo disse...

CARA!
tah pra nascer uma criatura mais loca,mais estranha,mais bizarra,mais sonhadora e mais viajada que você!!!

tah,né,tem louco pra tudo...
paz