Ó primogênito,
Vim como tu cair nesta cilada
Um fruto proibido estou a desejar
Venha ao me jardim me tirar da emboscada
Antes que este male, eu venha saborear.
A dor em mim me coroe os ossos
Assim como teu filho me veio falar
Como fugirei eu dos dentes do astuto
Maldita cobra que me quer abocanhar
A este jardim me sinto preso
Não no éden como tu Adão
Estou num jardim de frutos proibidos
Tudo ao alcance da minha mão.
Amaldiçoamos o pó a que nos fez
Escondemos da face do nosso criador
Não quero isso mais uma vez
Me tire desta masmorra meu sSenhor!
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