sábado, dezembro 17, 2005

Mijando Ar (ultima semana de aula)

Eu e a Thaís estávamos conversando, sentados no chão no meio de uma multidão. Quando passa o Ernesto me cumprimenta e me dá uma maçã e ao perceber que a Thaís estava lá também, ele a oferece outra. Ernesto pára ao meu lado e olha a Thati (prof. de Bio) chegar.

Quando ela chegou mais perto eu percebi que ela estava distribuindo umas provas. Foi neste momento que eu percebi que o Bruno Tardin estava ao meu lado sentado enquanto as provas iam sendo distribuídas. Começo a ler apressadamente a primeira questão da prova que naturalmente era de biologia. Antes de eu terminar de ler a questão a Thati falou “O tempo da prova já terminou, todo mundo vamos entregar ela para mim, 1 2 3 vamos!”. Ela começa a recolher quando eu perguntei ao Bruno “Você conseguiu terminar a prova? Foi muito pouco tempo!”, ele por sua vez respondeu “Sim tava muito fácil, você não conseguiu não?”.

Eu olhei p prova com um desespero. Ernesto viu que eu não tinha terminado então fala “Espera só mais um pouco, porque alguns alunos não terminaram de passar a limpo o gabarito”. Quando olhei para ele percebi que o cenário tinha mudado completamente. Eu fui parar na frente da Igreja Presbiteriana, eu estava de pé com o Gabriel ao meu lado ao invés do Ernesto, o Bruno ainda ao meu lado o Josu por perto.

Nos três (Gabriel, o Bruno e eu) saímos em direção ao anglo pelo trilho. O Gabriel ao ver que tava escurecendo ficou com medo de ir por lá então quando eu virei para passar-mos por outro caminho eu me deparo com um cenário completamente diferente.

Estava em um prédio, talvez em uma instalação pública, quando eu virei para fazer xixi em um poste. O local estava deserto. Quando as primeiras gotas começaram a cair um monte de cachorros vieram me atazanar! Fiz força para acabar logo o xixi, só que isso só desencadeou que começasse a sair ar ao invés de urina!

Daí eu desesperei, não parava nunca! Foi então que eu reconheci que alguém estava chegando... saí correndo para me esconder.

Acordei!

Por alguma razão estranha em minha cabeça apesar de eu nunca ter conhecido aquela pessoa que vinha, eu associava ele (era um homem baixo e gordo) a algum professor de física que minha mãe teria contratado para mim.

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