Estava na praia com minha família. Meu pai começou a me chamar atenção pelo fato da maré estar ficando perigosa, a que me fez recuar a beira das pedras. Antes de subir as pedras quis por uma ultima vez descer ao fundo da água para ver a profundidade naquele local. Quando encostei o pé no chão, algo me segurou; algo gosmento, algas gosmentas. ao tentar nadar com minhas forças a superfície eu não me soltava.
Para piorar a minha situação, a água começou a me sugar em direção a um buraco. Tava tudo muito escuro quando eu senti meu corpo caindo em uma caverna debaixo da água. Estava muito escuro, sombrio, um som muito alto de água e um assovio do vento forte com a água. Eu comecei a ouvir sons de todos os lados, esbarrava em coisas desconhecidas, estava tudo girando quando caí ainda mais fundo em um outro buraco. Algo me vigiava cair, eu vi, eu sei, eu senti, um bruxo uma bruxa, algo do tipo, aquilo não me dava medo.
Medo eu sentia era do local onde caí, pior ainda do que o que estava
Acordei em um colchão cercado por três pessoas, graças a Deus conhecidas, era o Bruno, o Thiago e a Elisa. Eu falei para eles do que me aconteceu e eles me contaram como que eles foram capturados. Quando o bruxo desceu do buraco de onde eu caí na noite passada e pegou o Thiago; ele não falou nada e foi sem reagir.
Nos três que ficamos para traz estávamos certos de fugir daquele local para não servir aos sombrios propostos daquela criatura.
Tempos depois, eu me vi correndo de uma casa em frente a uma praça enorme, Elisa não conseguia passar da porta da casa, como se algo a segurasse lá dentro. Ela gritou por minha ajuda. Com sufoco saímos e fugimos daquele local.
Curioso é que esquecemos do Bruno que havia ficado para traz e do Thiago que já havia ido a tempos. Não sei se foi imediatamente depois que eu e a Elisa reconhecemos o vil personagem desaparecendo para dentro da Igreja Católica enquanto caminhávamos com minha família pela mesma pra
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