“4.π. r³ /3…” Calculava eu durante a aula de matemática no cursinho pré-vestibular. Olhei pro quadro e vi que eu tinha feito todos os exercícios quando o Carlos Fubá (professor de literatura) entra na sala e aponta pra um exercício de literatura que estava no quadro e eu nem tinha percebido.
Dei uma bisbilhotada no exercício, que parecia ter umas três ou quatro linhas quando ele começou a ler a questão: “três estudantes de universidade estavam...” Quando eu fui ver, eu estava no meio da história, e eu era um dos alunos.
Eu e dois amigos meus estavam fugindo da universidade por alguma razão desconhecida. Entramos em um matagal muito fechado, cheio de subidas e descidas. Após atravessarmos o local, nos deparamos com uma favela. Foi neste momento que eu percebo que um dos meus companheiros era o Bruno Tardin.
A gente decidiu que seria melhor voltarmos as matas e não passarmos pela favela, então viramos em direção a mata. O Bruno começa a ficar para trás, eu muito cansado e o terceiro lá para frente. Percebi que as mochilas em nossas costas estavam nos segurando para trás então gritei pra voltarmos e enfrentar a favela; eles concordaram.
Observe que estávamos cansados e sem forças para subir para a mata, mas para descer a favela, descemos correndo. Lembro que tirei um revolver quando ficamos com medo de algumas pessoas. Quando terminamos de atravessar a favela, me deparei com outra mata, na qual entrei.
Ao explorar mais a fundo, começou a escurecer e a mata cada vez mais começou a parecer com uma selva africana. A minha frente surgiu um gorila dormindo no chão com um macaquinho dormindo em sua cabeça. O macaco levantou, olhou pros lados, tirou o macaquinho da cabeça, deitou pro outro lado e colocou o macaquinho na cabeça novamente.
Percebi que ele estava vigiando uma porta, então tratei de passar por cima dele sem o acordar e abri a porta. Quando a maçaneta girou a besta levantou tentando fechar a porta e me puxar para o lado de fora. Eu consegui atravessar e trancar a porta com muito esforço.
Do outro lado da porta era um corredor escuro que seguia para a direita e a esquerda. Segui a esquerda e encontrei uma sala com luz entrando pela janela.
Quando olhei lá fora, parecia estar em um bairro rico canadense. De repente um helicóptero começou a sobrevoar o bairro apontando as lanternas em minha direção. Diziam “você esta infligindo a lei p-3497,esta área está debaixo de proteção governamental, saia daí com as mãos na cabeça”. Eu voltei para o corredor que eu tinha entrado e vi do outro lado dele três homens de preto, então gritei “Eu não quero confusão, eu sou apenas um cientista. Estou estudando o local.” Eles não me ouviram e soltaram um canino que se parecia com uma hiena.
A hiena avançou em minha direção, começamos a lutar. Coloquei a manga da minha camisa (de manga comprida) na boca do animal, ele o mordeu. Com a boca dele preso a camisa eu o joguei de uma parede a outra, e finalmente no chão, o levando a morte.
Os homens, vendo isso, soltaram de uma gaiola um macaquinho de uns 30cm de altura, mas com braços de 40cm e com garras assustadoras em cada mão. Ele saltou em minha direção e eu saí correndo para a sala novamente.
Quando cheguei na sala eu ouvi como que o professor narrando ainda a questão “Então, o cientista conhecendo muito bem os macacos, derruba muito bem sua presa com facilidade”. No momento, eu como que acordei da história que o professor contava.
A aula dele terminou e começou uma aula de vestibulares alternativos. Entrou um professor que começou a distribuir vídeo games e analisar jogadas de Mário de cada aluno para passar no vestibular...
Acordei com o meu pai na segunda feira.
Aproveitei o impulso para escrever outro sonho que tive na semana passada:
Pelo que me lembro, minha irmã, a Liz, estava no fliperama jogando um jogo diferente, um que eu nunca vi. Quando cheguei perto, ela me manda comprar umas fixas para jogar com ela, o que fiz.
O jogo era similar a um jogo de nave (2D), porém ao invés de naves eram pessoas (personagens) como mostra a figura.
A medida que jogávamos, vinham mais bichos e monstros para matarmos.
Quando ganhamos do primeiro chefão, o jogo virou primeira pessoa atirador e quando fui ver, eu e a liz estávamos no cenário de verdade.
Eu tinha um rifle automático e minha irmã não tinha nada. Eu fui matando os zumbis que vinham na minha direção e na da liz, até que apareceu um gigante com uma clava nas mãos.
Ele começou anos perseguir, e a medida que corríamos, ele derrubava prédios e pisava
Das rachaduras saíam lava e do buraco saíram um cavaleiro negro com hordas de mortos, fantasmas e demônios para devastar o mundo. O gigante voltou a nos perseguir, mas agora com a lava subindo e espalhando para todo lado
Nós fugimos para dentro de um prédio e fomos subindo as escadas para a lava não nos pegar. Chegou um ponto em que ficamos presos em uma sala, e a lava subindo. Para evitá-la, subimos nos móveis, e finalmente nos armários que pareciam ser muito altos, até que minha irmã parou de subir, pegou uns livros da estante e começou a dizer: “olha que interessante, na cultura deste local, eles pintam a cabeça dos mortos de vermelho”.
Então pensei comigo mesmo: nós precisamos pintar a cabeça para passar de mortos dentro da horda do cavaleiro negro...
acordei
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