sábado, dezembro 03, 2005

Ataque a Tókio (07/04/2005)

Estava eu, meu pai e mais alguns (muitos) companheiros a nos aventurar por montanhas íngremes e matos fechados. Caminhamos com mochila nas costas a muitas custas para encontrarmos o destino, o alto do pico.

Ao chegarmos lá no alto, agente tirou as mochilas de acampamento. Já estava escuro, então não podíamos ver as redondezas, mas por alguma razão, todos, todos já sabiam. Montamos o acampamento. Eu, enquanto montava a minha barraca, ouvi um dos companheiros mandando um sinal de radio para longe, mandando que trouxessem as armas durante a noite para fazermos um ataque surpresa durante a madrugada. Daí me toquei que eu era um soldado, me sentia um jedi com responsabilidades maiores que meus companheiros.

De noite eu mal durmo, ouvindo barulhos de maquinas sobrevoando e estacionando ao meu redor. Passam-se algumas horas, com o sol a nascer, e o acampamento é todo acordado e reunido para planejar o ataque. Ao sair da barraca vejo lá longe ao norte uma cidade desenvolvida, porem sentia algo negativo de lá.

Entrei na roda de estrategização e no meio da roda reconheci um amigo, era o André Leandro. Foi decidido que iríamos atacar, com três naves aérias e duas terrestres, com objetivo de destruir o prédio da liderança da cidade.

Eu ganhei o controle de uma nave aérea idêntica a um X-Wing (do Star-Wars), meu pai de um terrestre, o André de outra terrestre, um, outro individuo desconhecido com outra nave aérea e a ultima nave aérea seria tripulada pelo resto dos que nos acompanhavam, mais um monte de soldados que fariam um ataque terrestre surpresa.

Saímos ao ataque, porem os terrestres ficam para traz. Recebo uma mensagem de que esta era a cidade de Tókio, que o ataque deveria ser rápido e eficaz. Ao entrarmos na malha urbana, percebo que estávamos em uma armadilha e sem nenhuma chance, as duas naves que me acompanhavam caíram e colidiram com prédios da cidade.

Eu estava sem chance, sozinho e sendo perseguido por três naves pequenas de Tókio sobrevoando mais baixo a altura de noventa graus entre dois prédios a velocidade máxima. Foi o suficiente para tirá-los de minha cola.

Logo a frente me encontro com a nave mãe onde estaria o imperador de Tókio. Eu sentia sua presença e sabia que este não era o nosso ultimo encontro. Sai à tona para me encontrar com meu pai e o André para não entrarem na mesma armadilha que eu havia.

Assim que os alcancei, já estava sendo atacado, porem eu cheguei por traz das naves japonesas e destruí-las sem muita dificuldade. Mas, fui atingido, assim como o meu pai. Quando a X-Wing atingiu o chão, me encontrei com meu pai. A maquina do Leandro havia desaparecido.

Estávamos no pé da montanha que acampamos na noite anterior. Eu e meu pai subimos por uma escada muito estreita ate o alto. Lá no alto decidimos voltar a cidade, apenas eu e ele, pois sabíamos que os soldados nos levariam ao imperador, e lá poderíamos duelar com ele.

Ao chegar ao meio da decida, vi um guarda japonês subindo. Eu e meu pai nos escondemos em baixo de algumas ruínas. Nestas ruínas achamos de cerveja. Assim que nos escondemos aparece o André desesperado correndo e gritando “É uma armadilha, vocês não podem voltar, estão vindo tropas para nos matar”.

Eu peguei as duas latas do chão e ajudei meu pai a pegar o corpo de chão e ajudei meu pai a pegar o corpo do chão...

Acordei 05h30min AM!

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