The Boy and the Bishop+3(22/3)

This night I slept and had a dream, and in this dream I heard:

"God is forgiving my son, so go home and forgive your neighbour." it was a Bishop talking to a humble peasant wile they walked through the seminary corridors.

He was the highest authority of the city, the head of the seminary was not only a scholar but also the judge, the mayor, the preacher and what ever was necessary for the village. It was common to find him counseling a villager during his morning walks or straighting up unresolved matters crossing from one class room to his office...

That morning, a young man with a small beard spread through his face and dark curly hair, came to him with a strange accent, he was probably Jew or Muslim. The traveler affirming that he was from afar wished to sell mayflowers from his home town. "But of coarse,"said the Bishop "we will only need them in a little less than one year though..."; "my father can have them ready any time of the year, that will not be a problem sir." answered what appeared to be now a boy. "it is settled then, the town needs many flowers for the ceremony on 14th of November. Bring all you can from your fathers plantation that we shall buy them all at the proper time." promised the scholar.

The boy left with the promise towards a long travel, and the old man went back to his many troubles.

Then I woke up in another dream:

MG Viçosa B.Crisciúma

Meu vizinho estava se mudando. A casa dele, q é a mais alta no morro e mais inacessível, precisave de muita ajuda para mobiliar com os utencílios do novo morador. Eu e minhas irmãs então nos dispomos naquela tarde de sol a fazer esta ardua tarefa. Ele, q era de uns 35 anos de idade, colocou um som de Bob Marley e começou a nos mostrar a pilha de tralha q trazia e q deixara no pé do morro, onde os carros alcançavam... Carregamos peça por peça até o primeiro patamar(eram 2 até casa dele...) enquanto os exmoradores carregavam suas coisas contornando o morro... Conversávamos sobre nossas atividades diarias como estudo e trabalho etc. Até q a Liz fala sobre uma descoberta q ela fez em uma viagem. Dizia ter achado uma maneira de produzir um combustível a partir de Búffalo (num sei se era de pelo ou de secreçoes...) de forma q se aproveitaria de forma integral a carcaça do buffalo de corte. A UFV adotara a pesquisa na área, e se conseguissem industrializar a Liz ganharia uma percentagem considerável!

MG Belo Horizonte Biblioteca

Depois d uma viagem nada agradável por umas salas q estavam tendo reunioes religiosas (me pareceu espírita) para pegar meu material de desenho fui para a biblioteca. Lá eu fazia meu trabalho de Desenho Mecânico, não era facil. Tinha de fazer uma projeção de uma casa vista de cima, e eu como sempre fui inventar de complicar queria fazer com as janelas abertas e com o sol entrando nelas...depois d um tempão eu achei q estava ficando razoável. Me levantei para mostrar para a mesa do lado para poder melhorar depois. Estavam sentados lá o Isamu, Matheus Andrade, e a Marô.

Ao se levantar da mesa para dar espaço para os meus papéis ela solta um peido. Não conseguindo me conter caio na gargalhada, e a Marô totalmente sem graça pergunta"q q foi? ta rindo d q?" num precisei nem responder para ela falar "eu num peidei nao tá, peido é aquela coisa q vcs fazem q fede muito, eu fiz foi um praptPUM!" Eu ri mais ainda acompanhado pelos outros 2 rapazes da mesa. Quando os ânimos acalmaram me voltei aos meus papéis; o trabalho parecia ter sumido do meio do monte...bem, ainda sem o tarbalho em mãos, chega a Eliza Kaori. Ela chamava o Felipe Isamu. Engraçado q eu reparei q via nela uma irmã, e ao chamar o irmão me sentia chamado tb; sei lá, acho q sou quase um sakiama!

Selva Brasileira Complexo Experimental 3

Eu tinha entrado em local de acesso restrito; aliaz, tudo era de acesso restrito, eu estava destinado ao complexo 3, porém mesmo dentro do complexo os horários para utilizar das facilidades eram restritos.

Deixa eu explicar melhor. Existia um projeto pelo governo brasileiro de análize e estudo da formação das sociedades. Para isso foram criadas, selva a dentro, 1, 2, 3...n complexos experimentais para serem monitorados diariamente. Os complexos eram habitados por voluntários. O primeiro era o mais selva a dentro e habitado por apenas uma pessoa, considerada a sociedade fundamental, na qual o desenvolvimento das outras sociedades seriam comparadas com o seu desempenho. Seriam medidos índices de desempénho tecnológico, qualidade de vida e etc. em cada complexo. O meu, por ser o terceiro teria 3 nucleos familiares logo aproximadamente 10 pessoas.

Acontece q eu, o engenheiro da equipe, e o biólogo haviamos infringido algumas regras. Utilizamos um dos galpoes fora dos horarios previstos; portanto dentro da nossa sociedade eramos criminosos... Após uma série de perseguições pelo encarregado da lei em nossa equipe, conseguimos fugir para o mato. Sabiamos q nossas chances de sobrevivencia na mata eram reduzidas, mas melhor q ser preso e julgado por algo q nao consideravamos um erro.

Passamos uma noite na capoeira. Acordei com gritos da equipe 3 chamando por nós, os dois fugitivos. Prometiam uma anistia... verdade ou nao, era nossa melhor chance, tinhamos de arriscar!

Ao aproximar prometeram nao nos agredir, disseram "complexos 4, 5 e 6 estão fechados, barraram a estrada única. Nao tem escapatória para vcs. Quanto a nós precisamos d vcs até q a estrada seja aberta..." Pronto, nossa segurança estava garantida, enquanto eles precisasem dagente poderiamos ficar; talvez nossa historia ficasse registrada nos estudos de sociologia como as origens do crime e a anistia... sei lá

acordei