terça-feira, dezembro 27, 2005

Ornitorrinco Voador (26/12/2005)

Eu e minha família estávamos em BH, onde pegamos um avião para Brasília com a tia Kelê, Tiago e Teara. Chegando ao aeroporto me lembro que uns membros da família ficaram sentados em uns bancos assistindo TV, enquanto outros foram dar uma volta pelo local.

Lembro que assistia um jornal que mostrava uma cena de uns policiais desarmados sendo mortos a tiro por bandidos; depois disso um mendigo fica revoltado e sai gritando “Posso ser pobre, sujo, excluído da sociedade, mas na minha época safados e assassinos eram punidos!”. Os assassinos nem deram bola para ele enquanto ele pegava uma corrente de uma loja que tinha uma vasilha em cada ponta e enchia os de água. Quando eles deram as costas, o mendigo tenta acertar um golpe com aquela arma dele em suas cabeças, mas não consegue e é depois disso detido pelos assassinos.


Parei de assistir jornal quando meu pai me chamou para sairmos daquele local. Saí bem comovido pelo que vi no jornal. Já lá fora chegamos a uma praça, na qual estava chovendo, porém a chuva não encontrava nossas cabeças e muito menos o chão. Parecia que a chuva parava a altura de uns 2 metros do chão e evaporava. Curioso este fenômeno, me fez ter certeza de que Brasília era a capital de tecnologia mundial.


Depois de uns desencontros entre a família, a Teara veio nos falar que ela conseguiu um emprego no aeroporto como médica dizia ela ter algum tipo de hospital ou posto medico lá dentro. Todos ficamos felizes por ela, e seguimos nosso rumo em busca de pegar um ônibus.


Chegamos a um bairro residencial onde em uma esquina enquanto esperávamos o meu pai, passa uma menina linda toda de branco de patins, eu me apaixono por ela porém a perco de vista após uns segundos. Fui obrigado a seguir caminho com o grupo até chegarmos no ponto de ônibus.


Este ponto era na frente de uma igreja e ao lado do cemitério. De onde estávamos dava para ver o aeroporto de onde saímos. Vi que do cemitério que já me referi saiu um homem desesperado correndo, vi que corria de um animal tão simples, um ornitorrinco! Quando eu e o meu pai vimos ficamos imediatamente curiosos quanto a natureza da criatura.


Mais inesperado do que um ornitorrinco foi que ele saltou e veio planando em minha direção, era fino como que só de pelo e ao saltar se esticava todo para voar. Curioso, só que atazanador! Ele veio em minha direção e pousou em meu ombro e começou a me bicar com aquele bico achatado dele!


Após me atazanar um bocado acordei...

2 comentários:

Anônimo disse...

Uuauhauha. q sonho bizarro!

Anônimo disse...

Isso foi só um sonho?

Pode falar para mim, qual alucinógeno vc usou dessa vez?

Um abraço,
Alex